Na Sidwell Friends Scholl, em Washington, o prédio e o mobiliário foram feitos com material reciclável. O sistema de ventilação foi concebido de modo a tirar proveito da arquitetura e da força dos ventos, economizando, sempre que possível o uso de ar condicionado no verão e de aquecedores no inverno. A água da chuva é reaproveitada nos serviços de limpeza.
Os alunos têm aulas semanais de correção ecológica e a escola tem placas para captação de energia solar e eólica, economizando, assim, energia em todos os detalhes, das lâmpadas aos monitores de computador. O lixo é separado e reciclado, o transporte usa biocombustível, o esgoto recebe tratamento biológico, os alunos aprendem a economizar água e têm uma horta comunitária, que fornece alimentos para áreas carentes na cidade. Até a lanchonete é ambientalmente correta: só tem alimentos orgânicos e baniu todos os refrigerantes e alimentos com qualquer tipo de aditivo artificial.
Trinta e seis escolas em Nova York já aderiram ao programa Go Green, que administra iniciativas em todos os 50 estados americanos, com mais de dois milhões de alunos e mais de 200 mil professores envolvidos no projeto.
Quando, nós, aqui no Brasil iremos ter nossas escolas verdes? Não adianta fazermos projetos e campanhas isoladas em prol de um meio ambiente sustentável. É preciso que haja engajamento de alunos e professores no sentido de se ter uma educação ecologicamente correta. Os alunos necessitam participar de experiências cotidianas, embasadas em informações científicas sobre a poluição e o aquecimento global, pois, dessa maneira, serão capazes de questionar seus hábitos, comportamentos e atitudes e analisar o que poderão acarretar de prejuízo para o meio ambiente no qual estão inseridos, se não mudaram a maneira de agir.
Os alunos têm aulas semanais de correção ecológica e a escola tem placas para captação de energia solar e eólica, economizando, assim, energia em todos os detalhes, das lâmpadas aos monitores de computador. O lixo é separado e reciclado, o transporte usa biocombustível, o esgoto recebe tratamento biológico, os alunos aprendem a economizar água e têm uma horta comunitária, que fornece alimentos para áreas carentes na cidade. Até a lanchonete é ambientalmente correta: só tem alimentos orgânicos e baniu todos os refrigerantes e alimentos com qualquer tipo de aditivo artificial.
Trinta e seis escolas em Nova York já aderiram ao programa Go Green, que administra iniciativas em todos os 50 estados americanos, com mais de dois milhões de alunos e mais de 200 mil professores envolvidos no projeto.
Quando, nós, aqui no Brasil iremos ter nossas escolas verdes? Não adianta fazermos projetos e campanhas isoladas em prol de um meio ambiente sustentável. É preciso que haja engajamento de alunos e professores no sentido de se ter uma educação ecologicamente correta. Os alunos necessitam participar de experiências cotidianas, embasadas em informações científicas sobre a poluição e o aquecimento global, pois, dessa maneira, serão capazes de questionar seus hábitos, comportamentos e atitudes e analisar o que poderão acarretar de prejuízo para o meio ambiente no qual estão inseridos, se não mudaram a maneira de agir.