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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

DIA MUNDIAL DE LAVAR AS MÃOS

https://www.pastoraldacrianca.org.br/
Comemorado no dia 15 de outubro, o Dia Mundial de Lavar as Mãos, é  um evento que acontece em diversos países e tem por objetivo ressaltar a importância do ato de lavar as mãos. No Brasil, a Pastoral da Criança também é parceira dessa campanha e incentiva que os seus mais de 223 mil voluntários levem essa informação para as famílias acompanhadas em suas 38 mil comunidades.
Segundo dados do Unicef, todos os anos mais de 3,5 milhões de crianças, menores de 5 anos, morrem no mundo por causa de doenças como diarreia e infecções respiratórias agudas. É um dado assustador saber que 42% das vítimas fatais de diarreia e 25% daquelas que tiveram infecções respiratórias poderiam ser evitadas se o simples fato de lavar as mãos várias vezes ao dia fosse um hábito. Estamos falando de se evitar 6 mil mortes de crianças.
A Pastoral da Criança em parceria com a marca Lifebuoy, desenvolve desde 2010, ações que incentivam o ato de lavar as mãos. A marca, assim como a Pastoral da Criança, preocupa-se com o desenvolvimento saudável das crianças e utiliza a multiplicação de informações educativas para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Juntos, foram distribuídos mais de 131 mil sabonetes e 394 mil folhetos explicativos a 116 mil famílias acompanhadas  em 176 municípios dos estados de MA, AL, BA, CE, PB, PE, PI, RN, SE, RJ, MG, ES,  e SC.
A escolha desses municípios segue ao critério de:
Nordeste: municípios atendidos pelo Pacto para a Redução da Mortalidade Infantil no Nordeste (regiões com altos índices de mortalidade infantil)
Sudeste: municípios/regiões com altas taxas de internação por diarreia (Relatório Trata Brasil) e altas taxas de mortalidade infantil (DATASUS)
Sul: municípios impactados pelas enchentes no início de 2011 (Defesa Civil de Santa



Dia Mundial de Lavar as Mãos
Lançado em 2008, o Dia Mundial de Lavar as Mãos, é comemorado no dia 15 de outubro. É um evento que acontece em diversos países e tem por objetivo ressaltar a importância do ato de lavar as mãos. Em 2009, mais de 85 países, principalmente na Ásia e na África, promoveram eventos em escolas para conscientização das crianças.
Em 2008, um evento em Bangladesh, na Ásia, entrou para o livro dos recordes: 75 mil escolas e 15 milhões de pessoas foram visitadas e aprenderam os benefícios de esfregar dedos, palmas e unhas com água e sabão. Foi o recorde do maior número de pessoas lavando as mãos ao mesmo tempo.
O Dia Mundial de Lavar as Mãos é fruto de uma parceria que envolve governos, instituições internacionais, organizações não-governamentais, e empresas privadas.
No Brasil, o Dia Mundial de Lavar as Mãos está sendo comemorado pela primeira vez este ano. Trata-se de uma iniciativa do sabonete Lifebuoy, que tem como missão social promover o hábito de lavar as mãos, ajudando, assim, a melhorar os hábitos de higiene da população e a prevenir doenças.



sexta-feira, 14 de outubro de 2011

MULHERES QUE TRABALHAM NO CAMPO




O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, pede à comunidade internacional que ofereça às trabalhadoras do campo os mesmos acessos a recursos produtivos que são dados aos homens, observando os enormes benefícios que poderiam advir, desde o aumento na produção de alimentos até a queda de 150 milhões no número de famintos no mundo.
“Apesar da pesada responsabilidade sobre os ombros das mulheres do campo, elas não têm acesso igualitário às oportunidades e aos recursos”, diz Ban adiantando-se à celebração neste sábado (15/10) do Dia Internacional das Mulheres que Trabalham no Campo. “Isto dificulta seus avanços e detém todas as pessoas que estão em volta delas.”
Ban cita o estudo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) mostrando que mais de cem milhões de pessoas poderiam sair da pobreza se as mulheres tivessem o mesmo acesso aos recursos produtivos que os homens. A produtividade nas terras das mulheres aumentaria até 30% e o número de pessoas com fome cairia até 17%, se traduzindo em melhorias para até 150 milhões de indivíduos.
“Os benefícios poderiam reverberar ainda mais se os filhos dessas mulheres recebessem melhor acesso a serviços de saúde, educação e nutrição”, avalia o Secretário-Geral. “Sabemos como alcançar estes ganhos: investir nas trabalhadoras do campo; eliminar a discriminação contra elas na lei e na prática; garantir que políticas respondam às necessidades delas; dar acesso igualitário aos recursos; prover as mulheres do campo com um papel de tomada de decisão.”
“Estas medidas ajudarão a guiar um desenvolvimento sustentável – um dos grandes imperativos do século 21. Como nos preparamos para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que será realizada no ano que vem no Rio, lembremos que as trabalhadoras do campo têm enorme potencial inexplorado para gerar resultados”, destaca Ban.
O Secretário-Geral observa que, estudo após estudo, tem sido demonstrado que as trabalhadoras do campo são fundamentais para enfrentar a fome, a desnutrição e a pobreza, como agricultoras e fontes de nutrientes, empresárias e educadoras, curandeiras e auxiliares que podem contribuir com a segurança alimentar e o crescimento econômico nos ambientes mais remotos e vulneráveis do mundo.
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, pede à comunidade internacional que ofereça às trabalhadoras do campo os mesmos acessos a recursos produtivos que são dados aos homens, observando os enormes benefícios que poderiam advir, desde o aumento na produção de alimentos até a queda de 150 milhões no número de famintos no mundo.
“Apesar da pesada responsabilidade sobre os ombros das mulheres do campo, elas não têm acesso igualitário às oportunidades e aos recursos”, diz Ban adiantando-se à celebração neste sábado (15/10) do Dia Internacional das Mulheres que Trabalham no Campo. “Isto dificulta seus avanços e detém todas as pessoas que estão em volta delas.”
Ban cita o estudo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) mostrando que mais de cem milhões de pessoas poderiam sair da pobreza se as mulheres tivessem o mesmo acesso aos recursos produtivos que os homens. A produtividade nas terras das mulheres aumentaria até 30% e o número de pessoas com fome cairia até 17%, se traduzindo em melhorias para até 150 milhões de indivíduos.
“Os benefícios poderiam reverberar ainda mais se os filhos dessas mulheres recebessem melhor acesso a serviços de saúde, educação e nutrição”, avalia o Secretário-Geral. “Sabemos como alcançar estes ganhos: investir nas trabalhadoras do campo; eliminar a discriminação contra elas na lei e na prática; garantir que políticas respondam às necessidades delas; dar acesso igualitário aos recursos; prover as mulheres do campo com um papel de tomada de decisão.”
“Estas medidas ajudarão a guiar um desenvolvimento sustentável – um dos grandes imperativos do século 21. Como nos preparamos para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que será realizada no ano que vem no Rio, lembremos que as trabalhadoras do campo têm enorme potencial inexplorado para gerar resultados”, destaca Ban.
O Secretário-Geral observa que, estudo após estudo, tem sido demonstrado que as trabalhadoras do campo são fundamentais para enfrentar a fome, a desnutrição e a pobreza, como agricultoras e fontes de nutrientes, empresárias e educadoras, curandeiras e auxiliares que podem contribuir com a segurança alimentar e o crescimento econômico nos ambientes mais remotos e vulneráveis do mundo.