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domingo, 18 de outubro de 2009

MUDANÇAS CLIMÁTICAS

O tempo corre..., faltando menos de dois meses para acontecer a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 15), que será realizada em Copenhague, na Dinamarca, de 7 a 18 de dezembro, ainda não se tem as diretrizes para um substituto do protocolo de Kioto. Este protocolo, que trata sobre a redução de emissões de carbono, expira em 2012.
Yvo de Boer, o mais alto representante da ONU para mudanças climáticas, admitiu uma “contínua falta de clareza” para um possível acordo.
“É em Copenhague que deve ser decidido um substituto do protocolo de Kyoto.
As principais pedras no caminho são estabelecer uma meta de emissões de carbono para os países desenvolvidos e definir uma "arquitetura financeira" para ajudar países mais pobres a realizar mudanças visando a combater a mudança climática.
Cientistas afirmam que, para evitar uma elevação de 2º C na temperatura do planeta, as nações industrializadas precisam nos próximos dez anos reduzir as suas emissões de carbono a um nível equivalente a entre 25% e 40% das emissões de 1990.
Entretanto, as negociações têm ficado muito aquém disso, e o percentual convencionado não passa de 23%.” Fonte: http://www.bbc.co.uK

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

LIXO - UM PROBLEMA AMBIENTAL

Onde estão as lixeiras da orla de Recife?

Júlia Kacowicz

Publicação: 08/10/2009 09:01

Uma lixeira a cada quilômetro ou mais. A conta pode ser feita em pleno calçadão da Avenida Boa Viagem, em Recife, que, desde abril, com a crise do lixo, não recebe novos equipamentos de limpeza. Como resultado da falta de manutenção e de atos de vandalismo, é possível caminhar por até 2,5 quilômetros (duas voltas e meia no Parque da Jaqueira) sem encontrar nenhum equipamento.
Além de irritar os frequentadores, a ausência de recipientes recai sobre o trabalho de varrição. Para manter o cenário de cartão-postal, a área é varrida três vezes por dia, gerando um custo mensal de R$ 174 mil. Um pregão de emergência foi aberto, ontem, para a compra de 200 lixeiras e 100 contêineres (depósitos das barracas de coco). O valor estimado é de R$ 54 mil.
Para ler a notícia na íntegra acesse:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2009/10/08/brasil,i=147059

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Vídeo da COP15 - Mudanças climáticas



Fonte: http://www.timeforclimatejustice.org

OLIMPÍADAS DE 2016 – MEIO AMBIENTE

A cidade do Rio de Janeiro foi escolhida para sediar os Jogos Olímpicos de 2016, portanto, vários projetos terão que ser retomados e acelerados, dentre eles: o metrô entre a Barra e a Zona Sul, e a criação dos dois primeiros corredores expressos para ônibus (BRT’s). Medidas, essas, que ajudarão o deslocamento das pessoas para o trabalho, lazer etc., contribuindo na diminuição de veículos na cidade, e consequentemente atenuando a poluição do ar, pois diante das mudanças climáticas são etapas que deveriam ser concluídas em tempo breve.
A despoluição da Baía de Guanabara e do complexo lagunar de Jacarepaguá, que é formado por três lagoas principais: Tijuca, Jacarepaguá e Marapendi, e a de Camarim situada entre as lagoas da Tijuca e de Jacarepaguá, precisam ter um espaço nessa programação, pois a quantidade de dejetos despejados nesses ambientes é enorme.
Há muitos anos se fala na despoluição destes lugares, mas até agora nada foi feito.
As lagoas de Jacarepaguá recebem despejo de esgotos e toda sorte de lixo o que causa mau cheiro e assoreamento. Toda fauna associada às lagoas está contaminada. A cor verde de suas águas é devido à presença de um microorganismo perigoso, a cianobactéria. Mesmo com a Estação de Tratamento de Esgoto da Barra da Tijuca as lagoas continuam poluídas, pois só metade das casas, comércio e condomínio estão conectados a rede de esgoto.
O lixo é causador de grande impacto ao meio ambiente, pois polui rios, lagoas, ruas etc., portanto é necessário que se faça campanhas para que as pessoas não joguem seu lixo em qualquer lugar e pensem que todos têm direito a um ambiente limpo.
O poder público e a sociedade precisam ter os mesmos objetivos para termos um meio ambiente saudável, visando uma melhoria na vida de todos. Essas mudanças de comportamento não deverão ser somente para os Jogos Olímpicos de 2016, mas para termos definitivamente uma Cidade Maravilhosa.