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sábado, 21 de maio de 2011

5 de junho - DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

O DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE está próximo, e o que vamos comemorar? Pouca coisa foi feita para minimizar os estragos ao ambiente.
O homem continua achando que é dono do mundo e toma decisões de acordo com as suas expectativas pessoais, quando ele deveria se conscientizar que o mundo em que vivemos não foi criação dele e sim de Deus, somos apenas criaturas com poderes limitados.
O mundo hoje globalizado precisa de ações conjuntas para que as catástrofes ambientais sejam menos agressivas a humanidade, pois estes acontecimentos são fenômenos da natureza e não se tem como evitá-los. Podemos relembrar o terremoto no Japão, onde muitas vidas se perderam e a população das áreas mais atingidas ficaram sem moradia e pertences. Claro, que o terremoto acontece devido a  acomodação das  placas tectônicas, por apresentarem falhas geográficas no terreno e não pela ação do homem.
Porém, o que mais preocupou o povo japonês, não foi o terremoto,  mas o acidente com a usina nuclear de Fukshima, que sofreu danos sérios com o terremoto,  e em consequência teve alguns de seus  reatores aquecidos e que quase provocaram um acidente nuclear de grandes proporções. A usina nuclear é uma invenção do homem e um acontecimentos desses poderia ter colocado a vida de uma nação inteira em risco.
O mundo está de "cabeça para baixo". A violência cada vez mais aflorada na humanidade. Falta a todos o amor incondicional para com o próximo "Ágape". Só quando este amor aflorar em todos as pessoas é que conseguiremos mudar o meio ambiente no qual vivemos.

terça-feira, 17 de maio de 2011

LIVRO - DEFESA DE USO DA LÍNGUA POPULAR

E lamentável que seja distribuído pelo MEC, livros em que são aceitos erros de português.  Todo professor sabe que o aluno pode não saber ler, mas sabe copiar. Dessa maneira, os alunos copistas irão visualmente grafar a escrita errada da palavra ou frase. Além de termos o analfabeto funcional, que é aquele aluno que lê, mas não sabe interpretar o que leu, teremos o aluno que só cópia, não sabendo se o que está escrevendo é certo ou errado.

"A UNESCO define analfabeto funcional como toda pessoa que sabe escrever seu próprio nome, assim como lê e escreve frases simples, efetua cálculos básicos, porém é incapaz de interpretar o que lê e de usar a leitura e a escrita em atividades cotidianas, impossibilitando seu desenvolvimento pessoal e profissional. Ou seja, o analfabeto funcional não consegue extrair o sentido das palavras, colocar idéias no papel por meio da escrita, nem fazer operações matemáticas mais elaboradas.
No Brasil, o índice de analfabetismo funcional é medido entre as pessoas com mais de 20 anos que não completaram quatro anos de estudo formal."

No livro "Por uma vida melhor", da Coleção "Viver e aprender" , segundo os autores, o conceito de certo ou errado deve ser alterado para adequado ou inadequado, o que é um absurdo, poi não é correto ou adequado, se falar: "Os livro." ; "nós pega o peixe."; "os meninos pega o peixe.".
O estudo, o aprender não pode ser nivelado através da grafia errada, isto porque existe a linguagem popular, como também temos o regionalismos, mas a gramática oportuniza a todos uma linguagem culta. Então,  daqui a alguns anos ninguém precisará frequentar escola, pois toda a maneira de escrever será adequada ou correta.
Os autores do livro dizem que defendem um ensino bastante plural,com diferentes práticas de comunicação.
Será que através do erro o aluno identificará o certo?  Se este aluno não sabe diferenciar o que está certo ou errado?
Como se sabe não é através de uma prática pedagógica dessas que o nível de ensino no Brasil vai evoluir e atingir patamares de tornar capaz cada aluno ler e interpretar textos. Ficamos preocupados com essa atitude,  pois o referido material didático foi distribuído para cerca de 485 mil estudantes jovens e adultos, das escolas públicas do país.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA AGRICULTURA E ALIMENTAÇÃO (FAO), adverte que um terço dos alimentos que se produz são desperdiçados

Cerca de um terço dos alimentos que se produz, a cada ano, no mundo, para o consumo humano, umas 1.300 milhões de toneladas, se perdem ou se desperdiçam, segundo denuncia um estudo da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).
O estudo distingue entre perdas de alimentos (que podem ocorrer nas fases de produção, colheita, ou quando é processado) e o desperdício dos mesmos, um problema presente nos países industrializados, causado em sua maioria, tanto por varejistas com o por consumidores que descartam os alimentos em condições de serem aproveitados.
Segundo um estudo, os países industrializados e aqueles em desenvolvimento descartam mais ou menos a mesma quantidade de alimentos: 670 e 630 milhões de toneladas, respectivamente, cada ano.
O desperdício anual de alimentos nos países ricos por parte dos consumidores, 222 milhões de toneladas, se aproxima muito da produção alimentícia da África subsahariana (230 milhões de toneladas).
As frutas e hortaliças, assim como as raízes e tubérculos, são os alimentos com a maior taxa de desperdício. Assim sendo, a quantidade de alimentos que se perde ou se desperdiça a cada ano equivale a mais da metade da produção mundial de cereais (2.300 milhões de toneladas em 2009-2010).
A FAO aposta que através da educação nos colégios, visando uma maior conscientização dos alunos para a falta de alimentos em muitos países pobres e iniciativas políticas, possa levar a mudanças de atitudes dos consumidores dos países ricos, que, dessa maneira, passem a planejar de um modo mais adequado suas compras de alimentos.
Segue o link abaixo, para quem quiser ler a notícia completa em espanhol.
http://www.emol.com/noticias/economia/detalle/detallenoticias.asp?idnoticia=480890