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quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Leitura de textos - interface com a Educação Ambiental

O texto é um recurso de fácil acesso para o educador utilizar em sua sala de aula. O professor deverá se apropriar de textos relevantes ao tema ambiente, para desenvolver um trabalho interdisciplinar.
Através da leitura de um texto previamente selecionado, o aluno poderá viajar pelos mais distantes lugares, isto é, fazer uma “leitura de mundo”. Dessa forma o corpo docente, ao apresentar para seus alunos uma proposta de leitura, estará proporcionando a essa criança um momento de diálogo, de reflexão com essa ferramenta. Freire discorre com muita propriedade sobre a leitura quando diz: “ler um texto é algo mais sério, mais demandante. Ler um texto não é “passear” licenciosamente, pachorrentamente, sobre as palavras. É apreender como se dão as relações entre as palavras na composição do discurso. É tarefa do sujeito crítico, humilde, determinado”.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Práticas pedagógicas diferenciadas

Nós, professores, cidadãos preocupados com o direcionamento das questões ambientais, devemos partir para ações concretas. Assim sendo, o que poderemos fazer, para que os alunos incorporem mudanças de comportamentos, hábitos e atitudes, no sentido de melhorar o meio ambiente em que vivem?
Deveremos lançar mão de práticas pedagógicas diferenciadas, envolvendo propostas interdisciplinares, tendo como objetivo a reestruturação da sua teoria de conhecimento. Para atingir essa meta o educador deverá se dedicar em sua formação continuada, o que não será uma tarefa fácil, pois aliada a falta de tempo tem o fator econômico que é um empecilho para um melhor preparo pedagógico. E sem isso, ele terá dificuldade de interagir de forma dialógica com os alunos. Dessa maneira, corroboramos com Paulo Freire quando diz: “o diálogo tem significação precisamente porque os sujeitos dialógicos não apenas conservam sua identidade, mas a defendem e assim crescem um com outro”.
Com o intuito de minimizar essa problemática e superar essas dificuldades, o corpo docente poderá se apropriar de textos, cujo tema esteja relacionado ao meio ambiente e a interdisciplinaridade. Agindo assim o professor oportunizará aos alunos a leitura de textos relevantes ao assunto, facilitando, dessa maneira, o entendimento das crianças sobre os problemas ambientais do planeta Terra.

sábado, 26 de janeiro de 2008

Educação Ambiental e a interdisciplinaridade

Por que precisamos ter uma sala de aula interdisciplinar? Verificou-se nos vários encontros sobre o estudo do meio o enfoque interdisciplinar. A saber: A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em 1972 – conhecida como Conferência de Estocolmo – em que ficou estabelecido um programa sobre o meio ambiente, de enfoque interdisciplinar; a Conferência de Tbilisi, realizada na Geórgia, em 1977, que também estabeleceu o direcionamento interdisciplinar no estudo do ambiente; a Conferência Internacional sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, ONU, (Rio de Janeiro), tendo como um dos acordos a Agenda 21. Os pressupostos pedagógicos da Educação Ambiental presente nas declarações da Agenda 21 são a interdisciplinaridade, a resolução de problemas e a contextualização das ações.
Portanto, Educação Ambiental é uma nova teoria, um novo paradigma dentro duma proposta interdisciplinar na formação do cidadão integral, que só será propagada no cotidiano escolar, se partir de práticas pedagógicas interdisciplinares.
Desse modo, a Educação Ambiental para ser disseminada no âmbito escolar, deve caminhar junta com a teoria interdisciplinar.
Como podemos observar o estudo do meio ambiente deve estabelecer uma relação de interdependência entre os aspectos sociais, políticos, econômicos, naturais, pois um depende do outro para estabelecermos redes de conexão. E, a partir daí, propiciarmos, através de práticas pedagógicas interdisciplinares, ao corpo discente mudanças de comportamentos, hábitos e atitudes no que se refere ao meio ambiente.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

A Educação Ambiental e os projetos interdisciplinares

A Educação ambiental só será efetivada no cotidiano escolar quando o aluno tiver uma visão sistêmica do meio ambiente. Para tanto, o método mais adequado para o trabalho é a aplicabilidade de projetos interdisciplinares.
O trabalho com projetos interdisciplinares, tendo como objeto de estudo o meio ambiente, vai permitir que o corpo discente tenha uma visão múltipla do conhecimento, percebendo, assim, a interdependência dos saberes. Nada caminha sozinho, pois cada descoberta nova é conseqüência de outra já estudada.
Assim, ao trabalharmos com projetos, teremos grandes chances de propiciar aos alunos, muito mais estímulos, pois o material a ser utilizado, por eles, possibilitará experiências e vivências muito mais abrangentes.
Corroboramos com Nilbo Nogueira em seu livro “Pedagogia dos projetos, uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das inteligências múltiplas” quando diz: “os projetos são verdadeiras fontes de criação. Que passam sem dúvida por processo de pesquisas, aprofundamento, análise, depuração e criação de novas hipóteses, colocando em prova a todo o momento as diferentes potencialidades dos elementos do grupo, assim, como as limitações. Tal amplitude neste processo faz com que os alunos busquem cada vez mais, informações, materiais, detalhamento etc., fontes estas de constantes estímulos no desenrolar do desenvolvimento de suas competências”.
Desse modo, o professor do novo milênio precisará rever sua prática pedagógica tradicional e se voltar para um trabalho interdisciplinar, no cotidiano escolar.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Notícia interessante.

Brasil fica em 35º em lista de países que mais respeitam ambiente da Efe, Genebra
O Fórum Econômico Mundial em Davos divulgou nesta quarta-feira o índice de atuação ambiental 2008, no qual o Brasil aparece em 35º na lista de países que mais respeitam o ambiente.
A Suíça lidera o índice, elaborado por uma equipe de especialistas das Universidades de Yale e Columbia. A lista ordena 149 países de acordo com 25 indicadores baseados em seis critérios: saúde ambiental, poluição do ar, recursos de água, biodiversidade, recursos naturais produtivos e mudança climática.
Depois da Suíça vêm Suécia, Noruega, Finlândia e Costa Rica, enquanto os últimos cinco da lista são todos africanos: Mali, Mauritânia, Serra Leoa, Angola e Níger.
A Colômbia é, depois da Costa Rica, o país latino-americano mais bem colocado, em nono lugar, na frente de alguns países europeus.
Depois de Costa Rica e Colômbia, os melhores colocados nas Américas são Canadá, Equador, Chile e Panamá, enquanto os piores são Bolívia e Haiti. O Brasil é o oitavo entre os países americanos.
Uma primeira análise dos resultados sugere que a riqueza é um dos fatores determinantes no êxito e na aplicação de políticas de respeito do ambiente, embora em cada nível de desenvolvimento alguns países obtenham resultados que excedam significativamente seus similares.
Este é o caso da Costa Rica, que, com suas políticas neste âmbito, conseguiu uma colocação muito acima da Nicarágua, país vizinho, que ocupa o 77º lugar.
Os Estados Unidos ocupam a 39ª colocação no ranking, muito atrás de outros países industrializados, como o Reino Unido (14º lugar) e Japão (21º).
Entre os países do continente americano, os Estados Unidos ocupam a 11ª posição.
fonte: http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u366165.shtml

Interdisciplinaridade: um pouco mais...

Japiassú, em seu livro “A interdisciplinaridade e a patologia do saber” sinaliza, que o professor deverá se utilizar de várias disciplinas, para que possa resolver problemas de ordem social ou institucional.
Ivani Fazenda desenvolveu na década de 70, outro trabalho sobre o tema. Este trabalho teve como aporte teórico os estudos de Japiassú e de outros realizados sobre a interdisciplinaridade na Europa.
Fazenda em suas pesquisas evidenciou que o professor interdisciplinar precisa trazer consigo o gosto pelo conhecer e pesquisar, possuindo um grau de comprometimento diferenciado para com seus alunos, ousando novas técnicas e procedimentos de ensino. A competência, envolvimento, compromisso determinam o seu fazer pedagógico na luta por uma educação para a modernidade. São profissionais que combatem a acomodação dos demais educadores.
Sendo assim, numa sala de aula interdisciplinar Fazenda (1994) o professor conquista a sua autoridade, enquanto na sala de aula tradicional essa autoridade é imposta. Outro ponto analisado pela autora é que nessa sala de aula interdisciplinar exista o diálogo entre as pessoas, que aos poucos se tornam parceiros.
Portanto, o professor do novo milênio precisa pensar interdisciplinarmente, para que possa ser envolver com o trabalho em sala de aula, estabelecendo um elo entre as várias disciplinas da grade curricular. Só assim poderá desenvolver com seus alunos um olhar sistêmico em relação ao Meio Ambiente.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

O que devemos saber sobre a interdisciplinaridade


O movimento em prol da interdisciplinaridade surgiu na Europa (França e Itália), por volta de 1960. Um dos precursores desse movimento foi Georges Gusdorf que em 1961 integrou um projeto de pesquisa, tendo como objetivo reunir um grupo de cientistas de notório saber a fim de realizar estudos sobre a teoria interdisciplinar para as ciências humanas. Gusdorf teve como meta, de seus estudos, a intenção de trabalhar pela unidade humana.
Assim, os primeiros estudos sobre a interdisciplinaridade visavam minimizar as ânsias dos educadores, quanto aos problemas da compartimentalização das ciências e que eles seriam resolvidos com a teoria da interdisciplinaridade. Fato esse que não ocorreu. Porém, é importante o professor ter uma visão interdisciplinar para efetivar o estudo do meio ambiente no cotidiano escolar.
Piaget em seus estudos da interdisciplinaridade argumenta que “as crianças têm um caráter global em sua percepção. Não observam as coisas (inicialmente) em seus detalhes, mas sim em sua globalidade”. Ele ainda observa que o “a finalidade da pesquisa interdisciplinar é tentar uma recomposição ou reorganização dos âmbitos do saber”. Dessa maneira como podemos perceber existe uma convergência de pensamentos de que a fragmentação dos saberes está criando uma ciência compartimentada, portanto, não havendo uma comunicação interdisciplinar.
No Brasil esse movimento ocorreu em três décadas 1970, 1980 e 1990. Os primeiros estudos sobre o tema é sobejamente abordado por Hilton Japiassú. O seu livro “Interdisciplinaridade e patologia do saber” é composto de duas partes: a primeira discorre sobre as principais questões que envolvem a interdisciplinaridade e a segunda expõe os pressupostos fundamentais para uma metodologia interdisciplinar.
Concluimos que o homem do século XXI necessita ter um olhar sistêmico, para que a interdisciplinaridade seja consolidada no cotidiano escolar.

sábado, 19 de janeiro de 2008

O que podemos fazer para que haja a interligação das partes com o todo no cotidiano escolar?

Através da aplicabilidade de projetos interdisciplinares, o corpo discente se desenvolverá em várias áreas do conhecimento, propiciando, assim, a formação de um sujeito integral.

Ao desenvolver projetos interdisciplinares o professor terá uma visão global, percebendo a necessidade de juntar as partes dispersas das diversas áreas do conhecimento.
A partir daí, poderá propor aos alunos um trabalho de pesquisa. Esta tarefa terá como ponto de partida as perguntas instigadoras feitas pelo corpo discente. Esse é o melhor caminho, pois as crianças já começam a participar da atividade com os questionamentos que serão os eixos condutores do projeto. Desse modo, estão lançadas as bases para o desenvolvimento do estudo. O professor como mediador da tarefa deverá ter uma preocupação: escolher junto com os alunos as perguntas mais relevantes ao tema a ser desenvolvido.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Por que o professor precisa ter um olhar interdisciplinar ao trabalhar o Meio Ambiente?

As ações que o professor irá propor ao corpo discente, não poderão ser estanques, mas deverão permear e perpassar por todas as disciplinas da grade curricular, pois o estudo do meio precisa de um olhar interdisciplinar. A interdisciplinaridade precisa ser sentida, pelo corpo docente, não temos regras, mas sugestões para a sua aplicabilidade no cotidiano escolar. Assim sendo, o professor precisará ser um pesquisador, um transformador dos saberes. A partir da apropriação da interdisciplinaridade os professores levarão as crianças a perceberem que existem ligações das partes com o todo, oportunizando aos alunos um pensar global.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

O QUE FAZER PARA MELHORAR O AMBIENTE?

O professor terá que se apropriar de novas propostas do estudo sobre o meio, desenvolvendo ações que viabilizem mudanças de comportamentos, hábitos e atitudes, por parte do corpo discente. Não será uma tarefa fácil e nem imediata, pois quando falamos de meio ambiente, estamos nos reportando ao aspecto econômico, social, político e ambiental. Contudo, ao propormos ações para melhorar o meio, só pensamos na natureza, isto é, o rio poluído, o desmatamento no amazonas, as construções irregulares, a falta de saneamento básico. Entretanto, esquecemos que o homem e o ambiente são interdependentes, e para que, esse homem, sinta que faz parte desse ambiente, ele precisa estar socialmente, politicamente e economicamente bem. Portanto, as crianças precisam, desde cedo, perceber que o meio ambiente engloba todos esses aspectos citados acima e, não somente, a natureza. Podemos citar, como exemplo, as condições de vida de uma pessoa que mora em área não urbanizada, sem coleta de lixo, com o esgoto correndo “a céu aberto”, tendo dificuldade de consumir água potável, para as suas necessidades básicas, isto é, não tem acesso ao saneamento básico, para que possa viver com dignidade na sociedade.
O que cabe aos nossos governantes diante desse quadro de desigualdade social?
Para essa população que vive a margem da sociedade, sem direito a moradia decente, sem acesso a educação de qualidade e trabalho, cabe a eles, os governantes, a adequação de políticas públicas voltadas para essa camada da sociedade. Isso acontecerá com a oferta de trabalhos, moradias com o saneamento básico e educação para todos, pois, a partir daí, estas pessoas poderão usufruir de um ambiente saudável e protegê-lo, para ter uma qualidade de vida melhor.

O que vem a ser um mundo sustentável?

Não podemos retroceder ao avanço tecnológico e impedir o crescimento das informações científicas, que a cada dia, vão se tornando mais abrangentes, pois o mundo não pode parar. Então, temos que pensar em propostas efetivas, que possam minimizar a degradação ambiental, sem que, para isso, seja preciso interromper o progresso do mundo. Podemos citar como exemplo de desenvolvimento sustentável as ações desenvolvidas pelo Banco Real que: criou o primeiro talão de cheques com papel reciclado; faz aproveitamento e reuso da água da chuva e tratamento do esgoto; utiliza bacias sanitárias com duplo fluxo de acionamento etc. Como podemos perceber, o desenvolvimento continua, mesmo tendo o cuidado com o meio. Outras empresas, também, têm essa preocupação como a Natura, O Boticário, Ambev etc.

Interdisciplinaridade

Estamos diante de um novo paradigma, pois teremos que mudar o nosso modo de pensar e agir, para que possamos efetivar propostas interdisciplinares, no cotidiano escolar. Não é fácil o professor aceitar essa nova visão de conduzir os trabalhos, para um direcionamento interdisciplinar. Temos que ter consciência de que somos os agentes disseminadores desse processo, oportunizando aos alunos novas práticas pedagógicas, para o estudo do meio. O corpo docente precisa ser um pesquisador constante e sempre pensar interdisciplinarmente, pois, só assim, efetivará mudanças de hábitos, atitudes e comportamentos no estudo do meio, caminhando rumo ao mundo sustentável.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

A Educação Ambiental

Por meio da educação, a geração atual e as gerações futuras, vivenciarão novas técnicas no caminho de uma revolução científica e tecnológica capaz de reverter o desastre ecológico tão propagado. Assim, a escola, através da formação interdisciplinar do aluno, poderá impedir a monumental tragédia do aquecimento global. Este aluno será capaz de entender as crises do seu ambiente e tentar resolvê-las. Para tanto, será necessário uma educação de qualidade, que é o suporte máximo na efetivação de mudanças de hábitos e atitudes no corpo discente.

O QUE EU PRECISO SABER, PARA DISSEMINAR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, NO COTIDIANO ESCOLAR?

O estudo do meio ambiente é um tema transversal, de acordo com os PCN, portanto, não faz parte da grade curricular do Ensino Fundamental. Mas, por sua transversalidade, perpassa e permeia por todas as disciplinas. Sendo assim, o professor deverá se apropriar das diversas disciplinas para trabalhar a educação ambiental de modo interdisciplinar, no cotidiano escolar. Os temas transversais foram incorporados ao currículo escolar para que desenvolvêssemos juntos aos alunos, o sentido pleno da cidadania e, a partir daí, os alunos passassem a ter uma compreensão da realidade social, dos direitos e dos compromissos em relação à vida pessoal, coletiva e ambiental. Assim, foram criados temas ligados às questões da Ética, da Pluralidade cultural, do Meio Ambiente, da Saúde e da Orientação Sexual. Isso não quer dizer que surgiram novas áreas de trabalho ou disciplinas, porém, os objetivos e conteúdos dos temas transversais devem fazer parte do cotidiano escolar, incorporando-se nas áreas já existentes e no trabalho educativo da escola. É essa forma de organizar o trabalho didático que recebeu o nome de transversalidade (Brasil, 1997, p.15).

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

O “CAOS AMBIENTAL” NO PLANETA TERRA

INÍCIO DA CIVILIZAÇÃO – O QUE PENSAVA O HOMEM GREGO?
O antigo mundo grego, por volta de 550 a.C..
“Os gregos consideravam as coisas do mundo numa perspectiva tal que nenhuma delas lhes aparecia como uma parte isolada do resto, mas sempre como um todo ordenado em conexão viva.” ( Paidéia – a formação do homem grego) Essa maneira de pensar do povo grego vai ao encontro do pensamento sistêmico do homem contemporâneo, que tenta resgatar um mundo em que as partes possuem vínculos com o todo.

POR QUE SERÁ QUE O MUNDO ESTÁ CAMINHANDO PARA UM GRANDE DESEQUILÍBRIO AMBIENTAL?

A visão mecanicista do ser humano, que proporcionou ao mundo o avanço tecnológico, fez com que o homem começasse a se especializar. A partir daí a aprendizagem só se efetivaria com a divisão do conhecimento por meio das disciplinas, pois o indivíduo seria incapaz de dominar todos os saberes. Assim, houve uma partição, uma fragmentação dos saberes. Desse modo, o homem tornou-se individualista, pois necessitava manter o seu bem estar físico, social, econômico e ambiental. Ele passou a preocupar-se somente com o seu progresso, sem pensar que algumas de suas ações poderiam acarretar prejuízos ao meio e, como conseqüência, ao Planeta Terra. Podemos apontar como um dos grandes desafios do século XXI – o pensar global – cabendo aos professores viabilizar para o corpo discente, novas propostas de estudo sobre o meio.