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segunda-feira, 20 de maio de 2013

FALTA LIXO EM OSLO, NORUEGA

Em Oslo, metade da cidade e quase todas as escolas tem o aquecimento derivado da queima do lixo. O lixo doméstico, industrial e até mesmo o lixo hospitalar e  tóxico vindo da apreensão de drogas são utilizados para gerar energia elétrica para a população. A cidade chega a importar grande parte do lixo da Inglaterra, outra parte da Irlanda e da vizinha Suécia. Mesmo assim, Oslo enfrenta problema, pois falta lixo para queimar.
"O problema não acontece só em Oslo, uma cidade de 1,4 milhão de habitantes. Em todo o norte da Europa, onde a prática de queimar lixo para gerar calor e eletricidade cresceu drasticamente nas últimas décadas, a demanda por lixo é muito superior à oferta." (G1- NATUREZA)
O paradoxo entre a Noruega e o Brasil é grande, porque em Oslo as autoridades estão preocupadas  pela falta lixo para queima e no nosso país a preocupação é pela falta de aterros sanitários para despejo do lixo.
Aqui temos lixo em excesso e lá falta lixo, há escassez.
Felizmente, para nós, esta realidade está para mudar no Brasil, pois o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe) começa a elaborar a proposta de construção de uma usina para transformar o lixo da capital fluminense em energia elétrica. A usina seria no Caju e para tanto estão sendo estudadas as viabilidades técnica e ambiental. Será um avanço para a cidade do Rio de Janeiro e para nós que teremos um aproveitamento do lixo de maneira sustentável.


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